sábado, 12 de março de 2011

Albertina de Castro esposa de Augusto Castro em 1909
Hermano de Castro Filho de Augusto e Albertina.

fotos que vocês poderam encontrar em meu livro!!!! comentem!!!!

Augusto de Castro dono do engenho em 1909........

LIVRO: MEMÓRIAS DO ENGENHO SÃO BARTOLOMEU

o LIVRO mEMÓRIAS DO ENGENHO SÃO BARTOLOMEU, JÁ FOI LANÇADO NESTE LIVRO
EXPONHO A HISTÓRIA DO ENGENHO SÃO BARTOLOMEU.....COM QUASE 400 ANOS DE HISTÓRIA. CONTA MUITO DA HISTORIA DA VISITA DOS HOLANDESES E JUDEUS EM NOSSA TERRA...........
O livro é o maior sucesso graças a Deus!!!!!! 
No Brasil colonial, os primeiros engenhos foram criados com capital português, pois, além de eles já conhecerem o produto, queriam atender a demanda européia. Jaboatão teve o seu povoado fundado a partir de 4 de Maio de 1593, onde já havia engenho desde antes desta data, por Bento Luiz Figueiroa, terceiro proprietário do Engenho São João Batista. È neste berço rico em cultura e história e recheado de memórias que iremos descobrir engenhos de características judaicas entre eles o São Bartolomeu, segundo estudiosos foi fundado em 1636, pertenceu ao judeu Fernão do Vale e situa-se entre Prazeres e Muribeca. Durante sua existência teve inúmeros donos, entre eles Augustinho bezerra Cavalcanti e sua esposa Rita de Paula que criou o bolo Souza leão adaptado com ingredientes de nossa região. falar sobre o Engenho São Bartolomeu é mostrar a importância da cultura do povo  que surgiu com o engenho e entender a importância de  preservá-lo  como um importante patrimônio material de Jaboatão dos Guararapes e a necessidade de seu tombamento para historia da sociedade jaboatanense.. O engenho foi palco de reuniões para a batalha dos Guararapes.
No engenho, entre tantos proprietários ao longo dos séculos não se pode esquecer Augusto de Castro um engenheiro agrônomo e reitor da Universidade Rural de Pernambuco que viveu no engenho em meados do século XX. A história do Engenho São Bartolomeu é uma pesquisa de mais de 20 anos, pois lecionei na Escola Augusto de Castro que pertence ao engenho, lá fiz muitas descobertas como historiadora e muitas perguntas ainda estão sem resposta, porem foi uma descoberta fascinante, inclusive em minhas pesquisas descobrir que o terreno onde foi construída a Igreja Monte dos Guararapes tinha pertencido as terras deste engenho que com o passar do tempo foi vendida. E neste mês de dezembro realizei o tão esperado sonho, escrevi o livro; Memórias do Engenho São Bartolomeu, o lançamento foi no ultimo dia  18 de dezembro 2010, e para mim como historiadora é poder apresentar uma história de quase 400 anos que envolve profundamente parte da história de Pernambuco e que traz para a sociedade pernambucana a importância de preservar um patrimônio histórico de valor incalculável para o conhecimento de nossa identidade histórica e que há uma urgência em uma educação patrimonial para podermos nos posicionar na sociedade sabendo quem fomos e quem somos.pois só o que se conhece e se reconhece como uma herança cultural pode ser conscientemente preservado. Assim nos identificamos com o europeu quando vamos á Igreja católica, com o africano quando comemos acarajé, com o índio quando comemos tapioca, porem tem sempre um hábito mais particular que nos identifica com o nosso grupo social, o grupo com que convivemos cotidianamente, e é assim que reconhecemos o patrimônio e passamos a entendê-lo, quando nos reconhecemos nele, um exemplo é o frevo que é uma dança especifica de Pernambuco, nele nos reconhecemos e com certeza todo pernambucano vai querer preservar as raízes desta dança, porque nela o Pernambucano se reconhece e assim vai preservar o que é seu o que lembra sua cultura o que lembra o grupo social em que vive e lhe remete à sua terra. Tentamos junto à secretária de cultura de Jaboatão  o processo de tombamento junto ao IPHAN, infelizmente antes que conseguíssemos a casa grande do engenho foi derrubada em abril deste ano, mas seguiremos mostrando a historia do Engenho São Bartolomeu apenas para a sociedade ter o conhecimento da existência deste Patrimônio que contribuiu muito para o surgimento e desenvolvimento de Jaboatão dos Guararapes.
Eulina Monteiro dos Santos Maciel, formada em Licenciatura em História, e pós-graduada em história geral. Historiadora, pesquisadora, poetisa e professora,como escritora escreveu: Presença Judaica em Jaboatão e Asas da Poesia.
OBS: Caso haja interesse em adquirir o livro entrar em contato com Eulina Monteiro. F= 8624-5211 ou através do e-mail: eulinasantos89@hotmail.com, Eulina Monteiro Maciel 


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VENHAM CONHECER A HISTÓRIAS DE JABOATÃO ATRAVÉS DESTE BLOG QUE EXPÕE
Casa Grande do Engenho São Bartolomeu, Ano 1909. onde morou DRº Hermano de Castro.

A CULTURA E A MEMÓRIA DE JABOATÃO ,